Empresas que compram créditos judiciais: o que advogados precisam avaliar antes de indicar aos clientes
- LTZ Capital
- há 6 dias
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Empresas que compram créditos judiciais oferecem uma solução cada vez mais procurada por beneficiários que não querem esperar anos para receber valores de precatórios ou RPVs.
No entanto, o papel do advogado nesse processo exige extrema responsabilidade, análise criteriosa e profundo conhecimento jurídico, para proteger o interesse de seus clientes e preservar sua própria reputação profissional.

A responsabilidade técnica e ética do advogado na venda de créditos judiciais
A recomendação de empresas que compram créditos judiciais não pode ser feita de maneira leviana. O advogado atua como um ponto de confiança para o cliente, e qualquer falha nesse processo pode gerar consequências jurídicas e éticas. É fundamental compreender que, mesmo não sendo parte direta na transação, o advogado pode ser responsabilizado civilmente por prejuízos causados por uma indicação malfeita ou omissão de informações relevantes.
Além disso, o Código de Ética da OAB determina que o advogado zele pela integridade do cliente, orientando-o com base em informações técnicas, fundamentadas e atualizadas. Isso inclui avaliar a reputação da empresa compradora, sua capacidade financeira, a estrutura contratual da operação, a origem dos recursos e o histórico de pagamentos.
Como identificar empresas sérias que compram créditos judiciais
A primeira etapa na avaliação de empresas que compram créditos judiciais é verificar sua existência formal — CNPJ ativo, ausência de passivos judiciais relevantes e histórico transparente de atuação no mercado. Empresas sérias disponibilizam contratos claros, laudos de avaliação bem fundamentados e atendimento jurídico qualificado para esclarecer dúvidas do cliente.
Além disso, vale analisar a política de deságio. Descontos excessivamente agressivos podem indicar práticas predatórias ou instabilidade da empresa compradora. Por outro lado, deságios realistas, baseados na liquidez do crédito, no perfil do ente devedor (União, Estado ou Município) e na previsão orçamentária de pagamento, demonstram profissionalismo e conhecimento técnico.
Critérios objetivos para proteger o cliente e o exercício da advocacia
Ao considerar indicar empresas que compram créditos judiciais, o advogado deve adotar critérios objetivos, como:
Solicitar minuta contratual para análise prévia;
Confirmar a origem dos recursos da empresa compradora;
Verificar se a empresa já realizou outras operações com sucesso;
Avaliar se o cliente compreendeu claramente o valor de face e o valor líquido da proposta;
Registrar todas as orientações por escrito, com termos de ciência e responsabilidade.
Tais medidas garantem segurança jurídica, proteção da imagem do advogado e maior tranquilidade para o cliente, que muitas vezes se sente inseguro diante da proposta de abrir mão de parte de seu crédito.
O papel da LTZ Capital nesse cenário
A LTZ Capital se diferencia no mercado por sua atuação transparente, segura e alinhada com os princípios éticos da advocacia. Com uma equipe técnica especializada, a empresa oferece soluções sob medida para beneficiários de créditos judiciais, sempre com propostas claras, deságios justos e contratos validados por profissionais do direito.
Mais do que simplesmente comprar créditos, a LTZ Capital trabalha lado a lado com advogados, construindo uma ponte segura entre cliente e empresa compradora. Dessa forma, o profissional jurídico pode indicar uma solução com tranquilidade, sabendo que seu cliente será tratado com respeito, clareza e respaldo legal.
Indique com confiança. Proteja seu cliente. Conte com a LTZ Capital.
Se você é advogado e está diante de clientes interessados em vender seus precatórios ou RPVs, escolha uma empresa com histórico comprovado, atendimento humanizado e total transparência.
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